Hackeando o neofascismo para salvar a democracia

De 2014 para cá, a direita e a extrema-direita dominaram o cenário digital, que se tornou parte essencial da luta política e eleitoral. Como “hackear” o neofascismo e salvar a democracia brasileira? Quais as saídas práticas e legais para tirar o neofascismo de cena?

Quando:

21/06/2022 | 19:00 - 21:00

Convidados:

Pedro Serrano
Graduado em Direito, Mestre e Doutor em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com Pós Doutoramento pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
É advogado sócio do escritório de advocacia Teixeira Ferreira e Serrano Advogados Associados e professor da PUC-SP nos cursos de Direito Constitucional e de Fundamentos de Direito Público, Mestrado e Doutorado em Direito e especialização em Direito Administrativo e Constitucional.

Glenn Greenwald
Jornalista, advogado constitucionalista e autor de quatro livros entre os mais vendidos do New York Times na seção de política e direito. Um dos três fundadores do The Intercept, seu livro mais recente, No Place to Hide (Sem Lugar Para Se Esconder), descreve o estado de vigilância implementado pelo governo americano e seus aprendizados durante as reportagens sobre os documentos vazados por Edward Snowden. Antes de fundar o Intercept, Glenn escrevia para o jornal britânico The Guardian e para o portal Salon.

Renata Mielli
Jornalista, coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação e secretária geral do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.

Sérgio Amadeu
Sociólogo brasileiro geralmente lembrado como defensor e divulgador do software livre e da inclusão digital no Brasil. Foi um dos implementadores dos Telecentros na América Latina e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação.

Ana Mielke (Mediação)
Jornalista, mestre em Ciências da Comunicação e professora convidada no curso de Mídia, Politica e Sociedade na FESP-SP. É ativista pelo direito à comunicação, defensora dos Direitos Humanos e militante dos movimentos Negro e Feminista.